O aumento de produção em relação à campanha anterior, resulta da previsão de aumento em todas as regiões vitivinícolas, com destaque Douro e Porto (mais 253 mil hl e Terras de Cister (+35%).
É nas regiões dos Açores (-25%), do Minho (-15%) e de Lisboa (-15%), onde se antecipam as maiores quebras de produção, face à campanha anterior.
Apesar de alguma instabilidade meteorológica observada ao longo do ciclo vegetativo da cultura, no geral, as uvas apresentam um bom estado fitossanitário perspetivando-se a produção de vinhos de boa qualidade.